segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Atenção ao refluxo

A perda de peso dos bebês e dificuldades para o desenvolvimento são grandes preocupações para as mães. E uma das doenças que pode apresentar esses sintomas chama-se refluxo gastroesofágico.


Clique no link abaixo ou na figura acima e leia

reportagem completa.

http://diaadia.dgabc.com.br/materia.asp?materia=603799

domingo, 2 de setembro de 2007




DICAS IMPORTANTES:

LEIA A DIFERENÇA

ALERGIA AO LEITE DE VACA X INTOLERÂNCIA À LACTOSE

A alergia ao leite de vaca e a intolerância à lactose são duas condições clínicas diferentes, que não devem ser confundidas pelos pais, embora frequentemente isto aconteça.

A alergia ao leite de vaca é decorrente de uma resposta imunológica da mucosa intestinal às proteínas do leite de vaca, como a betalactoglobulina, alfalactoalbumina e caseína, que são reconhecidas como substâncias estranhas ao organismo (alérgenos), desencadeando a produção de anticorpos. È caracterizada por sintomas gastrointestinais, respiratórios e dermatológicos. São eles: vômito, diarréia, sangramento intestinal, constipação intestinal, cólicas, irritabilidade, anemia, dificuldade de ganho de peso, bronquite, otite, urticária, manchas vermelhas no corpo (exantema), Para o diagnóstico, podem ser utilizados alguns testes laboratoriais, como a pesquisa no sangue ou através de testes cutâneos dos anticorpos para as proteínas citadas, no entanto, eles podem ser negativos. Em alguns casos é necessária a realização de biópsia intestinal. Na verdade, a forma mais comum de fazer o diagnóstico é o teste terapêutico, através da utilização de fórmulas lácteas consideradas hipoalergênicas. As crianças amamentadas exclusivamente no seio materno recebem quantidades de proteína do leite de vaca e derivados que a mãe consome, e que podem sensibilizar o bebê nos primeiros meses, produzindo um quadro de colite alérgica, caracterizada pela presença de sangramento intestinal. Em alguns casos de alergia à proteína do leite de vaca, a soja pode ser indicada, mas existem outras situações em que são necessárias fórmulas lácteas com proteínas de soja ou do leite de vaca que são submetidas industrialmente a um processo de hidrólise, transformando-as em produtos com baixa alergenicidade. O leite de cabra não é uma opção terapêutica para alergia ao leite de vaca. Importante também é a suspensão de todos os derivados do leite de vaca da dieta do paciente, lembrando que a alergia é um processo qualitativo e independe da quantidade da substância ingerida, ou seja, pequenas quantidades de leite de vaca ou seus derivados podem desencadear as mesmas reações alérgicas. Esta condição clínica é reversível podendo a criança, após um tempo que varia de poucos meses a 1 ou 2 anos, na maioria das vezes, voltar a receber leite de vaca e derivados.


A intolerância à lactose caracteriza-se por um por uma deficiência de uma enzima chamada lactase produzida na mucosa intestinal, responsável pela digestão da lactose, que é um açúcar presente no leite de vaca e seus derivados. Intolerância ao açúcar é diferente de intolerância à proteína. A lactose não digerida tem um poder osmótico e é fermentada pelas bactérias habitantes do intestino grosso, levando a diarréia fermentativa, cólica, desconforto e distensão abdominal. A principal causa de intolerância à lactose é secundária à infecção intestinal pelo Rotavírus, que provoca uma destruição da mucosa intestinal, onde é produzida a lactase. Este quadro é reversível. Outra forma é a intolerância à lactose primária ou congênita, onde ocorre ausência total ou parcial da produção de lactase. A mais comum é a produção parcial, onde a criança ou o adulto é capaz de tolerar menores quantidades dos produtos que contém leite de vaca e derivados. Estas formas são permanentes. O tratamento é realizado através da utilização de fórmulas lácteas à base de leite de vaca que não contenham lactose, ou através de fórmulas de soja. Para os indivíduos com intolerância parcial à lactose, existem leites com baixa lactose. È possível também, embora não disponível em nosso meio, a ingestão da lactase.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

DICAS IMPORTANTES:

Prof.ª Dr.ª MARISA LARANJEIRA


Constipação intestinal crônica

Hábitos alimentares Dieta rica em fibras

Como incentivar o consumo de frutas, legumes, verduras, cereais pelas crianças?

Resposta: Disponibilizando estes alimentos tendo-os sempre em casa.

Programar passeios em locais onde existam plantações de frutas, legumes, hortaliças, cereais para contato direto das crianças com a matéria prima.


Sempre que possível evitar passeios em fast-foods. Eventualmente quando ocorrer, escolher um sandwiche pequeno que associe legumes e verduras, sem acréscimo de condimentos artificiais, como maionese, catchup e mostarda. Para a sobremesa incentivar o consumo de saladas de fruas e sorvetes de frutas tipo picolé.

Exercer a criatividade no preparo dos alimentos:combinar cereais com frutas que as crianças gostem, iogurtes com frutas laxativas, bolinhos de vegetais, preparo de alimentos empanados com farelos ( farelo de trigo), feijão acrescido de cereais ( linhaça e farelo de trigo), sucos de frutas naturais sem coar.

DICAS IMPORTANTES:

Prof.ª Dr.ª MARISA LARANJEIRA

Para as crianças adquirirem hábitos saudáveis é muito importante a participação dos pais.

Os pais devem incentivar seus filhos a participarem da compra dos alimentos saudáveis, levando-os aos supermercados, feiras e quitandas.

Também é importante que as crianças manuseiem e escolham as frutas, legumes e verduras.

O consumo com prazer destes alimentos pelos pais cria uma chance das crianças os imitarem, tendo a certeza que este exemplo contribuirá para maior conscientização da criança e do adolescente, quanto à importância de uma alimentação saudável

As refeições devem ser preparadas com a participação das crianças, nos momentos que isto é possível,

Deve se utilizar de criatividade, preparando pratos com alimentos coloridos, utilizando saladas com componentes em formatos diferentes, bolinhos de vegetais, etc...


quarta-feira, 1 de agosto de 2007



Fracionar a alimentação para que o estômago não distenda e o refluxo seja evitado é outro cuidado que se deve ter com a criança.
A quantidade de alimento deve ser menor a cada vez e distribuída em mais vezes ao dia. Alguns alimentos devem ser evitados em crianças maiores, como gorduras, frituras, chocolate, sucos cítricos (ácidos), café, refrigerante e iogurte.
Outra dica da médica especialista é manter a cabeceira do berço ou da cama elevada para que a ação da gravidade ajude o esvaziamento gástrico.
Outra posição boa para manter o bebê, segundo ela, é colocá-lo de lado e em cima do braço esquerdo.
O diagnóstico é eminentemente clínico e somente para casos que não respondem ao teste terapêutico é que o médico irá solicitar os exames complementares, de acordo com a especialista. "O refluxo gastroesofágico é tratado com medicações que auxiliam no esvaziamento gástrico (procinéticos) e medicações que neutralizam a acidez da substância do estômago"

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quarta-feira, 4 de julho de 2007




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REFLUXO GASTROESOFÁGICO (RGE)



É o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, decorrente de uma diminuição da função de uma válvula (esfíncter) que se localiza entre o esôfago e o estômago, podendo se exteriorizar clinicamente através do vômito e/ou regurgitação (golfadas), ou por outros sintomas, tais como, anemia, falta de apetite, dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, azia, enjôo, dor ou queimação no peito, halitose, aftas, soluço, além de sintomas do trato respiratório (chiado no peito, bronquite, asma, broncopneumonia, tosse crônica, laringite, amigdalite, faringite, rinite,otite, sinusite, nódulos de corda vocal, rouquidão, apnéia ou parada da respiração, engasgos, pigarro).


A maioria dos bebês antes de seis meses de idade apresenta RGE fisiológico, ou seja, vomitam ou regurgitam, mas sem conseqüências para o seu desenvolvimento. Devem ser tratados somente com medidas posturais e dietéticas, que veremos a seguir. À medida que se desenvolvem e começam a receber alimentos mais consistentes, principalmente após os seis meses de idade, os sintomas melhoram.


As crianças com os outros sintomas referidos são portadores da Doença do Refluxo Gastroesofágico e devem ser tratadas com medidas posturais e dietéticas, além de medicamentos.


As crianças com RGE devem ser acompanhadas durante toda a infância, pois embora parte delas irá cessar os sintomas, outras continuarão com os mesmos, ou ainda apresentarão outras alterações clínicas associadas ao refluxo.


É muito importante o seguimento destas crianças, para que se possa fazer o diagnóstico precoce da esofagite de refluxo, e da associação dos sintomas pulmonares e otorrinolaringológicos, já que o tratamento dos mesmos evitará complicações futuras e melhor qualidade de vida.


Quanto ao tratamento, é importante ressaltar que não vai curar o RGE e sim evitar as complicações.


Medidas posturais: elevar a cabeceira da cama em um ângulo de 30 a 45º e, na medida do possível, colocar bebê deitado do lado esquerdo.


Medidas dietéticas: manter aleitamento materno exclusivo; se o bebê receber leite em pó, fracionar as mamadeiras e, em alguns casos, engrossar o leite (segundo orientação médica).

As mamadeiras devem ser tomadas com o bebê em posição semi-elevada e, após as mesmas, esperar pelo menos quarenta minutos para deitar.


Alguns bebês apresentam alergia à proteína do leite de vaca, o que pode estar colaborando para o RGE e necessitam retirar o leite de vaca e derivados de sua alimentação por um período, substituindo por outro tipo de proteína com menor possibilidade de alergia. A soja não é uma boa opção para todos os casos de alergia. Não usar as fórmulas de soja líquida para crianças menores de 1 ano. Quando não for possível utilizar a soja, o médico optará por outras fórmulas que não promovam reações alérgicas.


A mamadeira deve ser retirada a partir dos dois anos e meio. Ela é um grande vilão para o RGE. Ela promove a congestão das vias aéreas superiores colaborando com os sintomas respiratórios já citados, além de permitir uma maior ingestão de ar , o que promove a distensão do estômago e conseqüente refluxo.


O tratamento medicamentoso deve sempre ser realizado pelo médico, e consiste de medicamentos que inibem a secreção ácida proveniente do estômago, causadora das complicações citadas acima, além de remédios que possam tonificar a válvula que se localiza entre o esôfago e o estômago. Os remédios não curam o RGE, mas controlam.


O tempo mínimo de tratamento é de dois a três meses, podendo durar anos em alguns pacientes.


Pequena parte de pacientes necessitam o fechamento cirúrgico da válvula.

Crianças maiores


EVITAR: refrigerantes, chocolate, achocolatado, “todinhos”, frituras, salgadinhos fritos ou de pacote, catchup, maionese, mostarda, pó do miojo, consumo em excesso de frutas ácidas ou seus sucos (laranja, uva,maçã, morango,acerola, maracujá, abacaxi, carambola), hamburger, salsicha, lingüiça, salame, presunto gordo, churrascos, queijos amarelos e gordurosos, mussarela, creme de leite, mortadela, baicon, consumo em excesso de doces, balas, chicletes, biscoitos recheados, pipoca, pizza com recheios gordurosos.


PERMITIDO:Pães, torradas, biscoitos simples, margarina ou requeijão light, arroz, feijão (caldo ou poucos grãos), massa com molho de tomate feito em casa ou branco, carne de vaca, ave, peixe (grelhados ou cozidos), ovos cozidos ou pouche, leite semi-desnatado, queijo branco, ricota, iogurtes e yakults devem ser consumidos com critério, verduras, saladas e legumes à vontade, porém com pouco tempero, frutas de preferência as não ácidas (mamão, pêra, ameixa, banana prata, manga, melancia, goiaba, melão), gelatinas, flans, sagú, bolo simples .

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES :


Não fazer refeições volumosas, não tomar líquidos durante as refeições, evitar jantar pelo menos três horas antes de deitar e líquidos (leite, suco, água) pelo menos uma hora antes de deitar.







A constipação intestinal crônica pode ocorrer em qualquer faixa etária e pode manifestar-se através de um número diminuído de evacuações, fezes endurecidas ou ressecadas, de tamanho grande ou como “bolinhas”, que promovem dor ao evacuar e conseqüentemente medo, eventualmente sangramento fecal e escape fecal.

Recomendações para as crianças:

1. Somente use laxativos, supositórios ou lavagens com recomendação médica


2- Coma dieta rica em cereais especialmente farelos (farelo de trigo) e folhas vegetais.


3- Tome suco de ameixa ou damasco toda manhã ou coloque estas frutas, ou outras que ajudem o intestino a funcionar, no leite.


4- Coma 2 pedaços de frutas todo dia, ao natural ou em compota.


5- Use 2 vezes ao dia tabletes de cereais
6- Tome um café da manhã normal.
7. Tome muita água7- Sente 15 min no vaso sanitário todos os dias, de preferência após alguma refeição, mas não faça força para evacuar. 8- Fazer o calendário de evacuações.

Alimentos recomendados:-


Frutas: abacate, ameixa preta seca, figo, kiwi, laranja, mamão, manga, morango, uva, uva passas seca.- Verduras: agrião, brócolis, couve, espinafre.- Cereais: arroz integral, aveia, farelo de trigo integral, farinha de trigo integral, germe de trigo, milho verde, milho de pipoca estourado.- Cereais compostos: All bran, Granola e outros- Ingerir bastante líquido: de preferência água

Sugestões para utilização dos alimentos recomendados:

- Leite com chocolate em pó e farelo de trigo
- Yogurt:
2 litros de leite,1 copo de yogurt natural. Ferver os 2 litros de leite. Quando amornar, misturar o yogurt. Deixe esfriar 3 horas. Misture 1 caixa de gelatina (pêssego ou morango) em 1 xícara de água morna (acrescente adoçante se quiser). Coloque esta mistura no leite e acrescente 2 colheres de sopa de farelo de trigo.
- Brigadeiro:
1 lata de leite condensado,1 colher de sopa de manteiga ou margarina, 2 colheres de sopa cheias de chocolate, 2 colheres de sopa cheias de farelo de trigo ou de aveia. Cozinhar todos os ingredientes até ferver, colocando após em fogo brando até dar o ponto de enrolar.
- Bolinho de chuva:
½ kg de farinha, 2 colheres de sobremesa de pó Royal, 1 pitada de sal, 1 colher de sobremesa de açúcar,4 colheres de sobremesa de farelo de trigo,1 colher de sopa de óleo.
- Almôndega
carne moída, farelo de trigo, ovo.
- Tutu de feijão ou virado:
2 copos de feijão amassados com 1 copo de caldo. Refogar com óleo, cebola e sal. Acrescentar farelo de trigo moído ou farinha de mandioca.
- Hamburger:
1 kg de carne moída, 2 ovos, ¾ de xícara de farelo de trigo, 1 cebola média bem picada, 2 colheres de sopa de molho inglês, sal a gosto. Misture bem todos os ingredientes. Forme os hamburgers. Coloque em assadeira untada. Leve ao forno para assar.
- Bife a milaneza com farelo
- Bolinho de espinafre com farelo
- Farofa de fubá:
1 copo de fubá,1 cebola média picada, ½ copo de óleo de soja , 2 ovos, 1/3 copo de farelo de trigo. Refogar a cebola com duas colheres de óleo. Colocar os 2 ovos batidos e acrescentar o fubá torrado ou cozido. Juntar o farelo torrado. Acrescentar um pouco de água e o restante do óleo. Colocar o cheiro verde.
- Bolo de chocolate:
2 xícaras de farinha de trigo, 1 xícara de farelo de trigo, 2 xícaras de açúcar, 1 xícara de chocolate em pó, 1 xícara de óleo, 2 ovos, 1 colher de chá de fermento, 1 colher de chá de bicarbonato, 1 pitada de sal.Misturar bem e acrescentar 2 xícaras de água fervendo. Levar para assar em forma untada.
- Granola
4 xícaras de aveia em flocos ou laminada , 1 xícara de coco ralado, 2 xícaras de amendoim torrado, descascado e picado , 2/3 de xícara de Karo, 1 ½ xícara de uva passa , 1/3 de xícara de óleo. Manteiga ou margarina para untar.Coloque numa tigela grande a aveia, o coco e o amendoim. Mexa bem. Misture a parte o Karo e o óleo. Acrescente a aveia e mexa bem. Despeje ligeiramente numa assadeira untada de 35x 25 cm. Leve ao forno moderado (180 °C) e deixe assar por uns 45 minutos, mexendo de vez em quando. Retire do forno e junte as passas. Deixe esfriar. Guarde em vidro fechado.
- Canjica "enriquecida"
2 copos de canjica cozida , 1 colher das de sopa de farelo de trigo,1 colher das de sopa de amendoim torrado, leite,1 pitada de sal. Açúcar e canela a gosto. Colocar tudo numa panela e deixar ferver. Acrescente leite condensado se quiser.
- Mingau de fubá enriquecido
1 copo de fubá torrado ou pré-cozido ,2 colheres das de sopa de farelo de trigo,1 copo de água, açúcar a gosto,1 copo de leite, 1 pitada de sal e canela. Misturar os ingredientes mexendo bem até levantar fervura.
- Bolo comum
1 copo de açúcar,1 copo de óleo, 1 copo de farinha de trigo , 2 ovos,1 copo de farelo de trigo ,1 copo de leite,1 copo de fubá ,1 colher das de sopa de fermento. Misturar todos os ingredientes e bater bastante. Assar em tabuleiro untado.
- Bolo Peteleco
2 xícaras de farinha de trigo , 1 xícara de farelo de trigo, 2 xícaras de açúcar , 1 xícara de chocolate,1 xícara de óleo ,2 ovos inteiros,1 colher das de chá de fermento ,1 colher das de chá de bicarbonato,1/2colher das de chá de sal ,2 xícaras de água . Bater o açúcar, o óleo e os ovos. Acrescentar todos os nutrientes, misturando água fervendo. Assar em forno brando.
- Bolo de Cenoura
4 cenouras , 2 xícaras de açúcar, 4 ovos ,1 tablete de margarina,2 xícaras de farinha de trigo ,1 colher das de sopa de fermento,2 colheres das de sopa de farelo de trigo torrado.Bater no liquidificador as cenouras, o açúcar, os ovos e a margarina. Despeje em uma tigela e coloque a farinha de trigo, o farelo e, por último, o fermento.Cobertura de chocolate:4 colheres das de sopa de açúcar, 4 colheres das de sopa de leite, 4 colheres das de chocolate em pó, 1 tablete de margarina. Coloque em uma panela até derreter e formar uma calda. Quando o bolo estiver assado, despeje a calda por cima do bolo ainda quente.
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